A arte de fazer medicina

De que forma Picasso, Mozart ou Saramago podem ser úteis à medicina? Poderiam alguns versos de Mia Couto ajudar na cura de alguém? Existe alguma chance de que um belo filme de Wim Wenders nos transforme em melhores médicos? Se a medicina que praticamos for em alguma medida realmente uma arte, então essas questões terão … Continue lendo A arte de fazer medicina

Ionesco e a morte da medicina humana

Ao final da década de 1950, o dramaturgo franco-romeno Eugène Ionesco escreveu uma das peças mais famosas (O rinoceronte) do movimento teatral que ficaria conhecido como “Teatro do absurdo”. Uma das características do movimento é o aspecto caricato como as situações são jogadas na cara do espectador. É que, algumas vezes, não percebemos o absurdo … Continue lendo Ionesco e a morte da medicina humana

As sete mortes de Marina Abramovic

Marina Abramovic é um dos nomes mais importantes da arte performática no mundo. Para nossa felicidade, sua mais recente obra está em cartaz na atual Bienal do Mercosul (Sete mortes ou Seven deaths of Maria Callas) e é um deleite para quem gosta de arte, performance, boa música e, principalmente, para quem gosta de refletir … Continue lendo As sete mortes de Marina Abramovic

A saída à francesa de Godard

Jean-Luc Godard morreu[1]. Em pleno “setembro amarelo”, o diretor francês optou por tirar a própria vida por meio de um procedimento legalmente aprovado em alguns países chamado de suicídio assistido, no qual a própria pessoa se aplica uma dose letal de algum medicamento[2]. Ao que parece, o expoente da Nouvelle Vague não sofria de nenhuma … Continue lendo A saída à francesa de Godard

O silêncio de Bukowski… e o nosso

Charles Bukowski vivia e escrevia intensamente, e este é um de seus grandes méritos. Sua poesia estava à flor da pele e sua vida de excessos era fielmente retratada em seus versos. Durante seus últimos anos de vida, fisicamente debilitado por uma leucemia, escreveu alguns versos especialmente belos sobre o tempo passado no hospital e … Continue lendo O silêncio de Bukowski… e o nosso